Fluxos em redes
Questões-guia:
- Problemas de fluxo máximo são estudados em certos tipos especiais de grafos chamados redes. O que é uma rede? O que é um fluxo numa rede? Como se define o valor de um fluxo?
- Cormen evita arestas antiparalelas no grafo inicial, e explica como eliminá-las. Uma abordagem alternativa, que permite arestas antiparalelas no grafo inicial, é dada por Goldberg e Tarjan num artigo de 1988. Quais as diferenças entre as duas abordagens?
- O que é a rede residual? Ela tem arestas antiparalelas? Curiosidade: como se relacionam o fluxo máximo no grafo inicial com o fluxo máximo na rede residual?
- O que é um caminho aumentante numa rede residual? Como ele é usado no método de Ford-Fulkerson?
- O que é um corte numa rede? Como se define sua capacidade? Qual a relação entre capacidades de cortes e valores de fluxos?
- O que diz o teorema Max-Flow Min-Cut? Como encontrar um corte mínimo numa rede residual sem caminho aumentante?
- Como funciona o algoritmo de Edmonds-Karp? Qual é sua complexidade?
- Como se pode reduzir o problema de achar um emparelhamento máximo num grafo bipartido ao problema de fluxo máximo? Onde entra o teorema da integralidade nesta redução?
Exercícios:
- Rode um algoritmo de fluxo máximo do LEMON na rede dada na Figura 26.1 do Cormen. O valor do fluxo deu igual ao do livro? Qual foi o corte mínimo retornado pelo algoritmo?
- Rode um algoritmo de fluxo máximo do LEMON na rede dada na Figura 26.3b do Cormen. Como você codificou as capacidades infinitas? Quanto deu o fluxo máximo?
- Use um algoritmo de fluxo máximo do LEMON para achar um emparelhamento de cardinalidade máxima no grafo bipartido da Figura 26.8a do Cormen.
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